quinta-feira, 10 de março de 2011

Review Holiday! - Day 7: A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak

  Oi, povo feliz!
  Sétima resenha, e o Review Holiday perto do fim! Espero que estejam gostando, porque eu vou continuar postando! Haha Lá vai a resenha de hoje!

  Informações (Ir)relevantes:
         Original                                                                
Nome: The Book Thief      
Autor: Markus Zusak 
Número de Páginas: 560 
Lançamento: Março 2006                                            
Editora: Random House Children's Books 
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              Brasil
Nome: A Menina que Roubava Livros   
Número de Páginas: 494
Lançamento: (Sem informação de mês) 2007
Editora: Intrínseca                               



                                   Sinopse
  Original
  "An incredible young adult novel about how a young girl's love of books helps a community survive World War II and the Holocaust.
  It's just a small story really, about among other things: a girl, some words, an accordionist, some fanatical Germans, a Jewish fist-fighter, and quite a lot of thievery. Set during World War II in Germany, this groundbreaking novel is the story of Liesel Meminger, a foster girl living outside of Munich. Liesel scratches out a meager existence for herself by stealing when she encounters something she can't resist-books. This is an unforgettable story about the ability of books to feed the soul."

  Brasileira
  "Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta.

  Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual do Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte.
  O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
  Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena."


                   Um Livro Em Três Palavras    

                          Ótimo; Pesado; Triste

            E, finalmente, a porcaria da resenha...      

   Liesel Meminger é uma garota que perdeu tudo. Perdeu a família, perdeu a casa... Ela vive em plena Alemanha Nazista. Ao ser encontrada em uma estrada com apenas a mãe, é levada para uma nova família em um lugar chamado rua Himmel. Lá, ela aprende a amar os pais, os amigos e, principalmente, os livros.
    A paixão da garota é furtar livros. Ela adora ler numa época em que muitos livros eram proibidos. Sua mãe a trata como lixo, seu pai é extremamente carinhoso, e seu melhor amigo Rudy pede beijos em troca de favores. Ela adora a vida que tem. Mas nada dura na Alemanha Nazista.
    Eu acho que não tenho sentimentos. Sério! Tenho uma suspeita enorme de que não tenho qualquer tipo de sentimento! Por que? Eu cheguei até a porcaria do final do livro SEM CHORAR! Cheguei à beira, mas não chorei! E olha que eu chorei em Sempre ao Seu Lado!
    Por que é tão impressionante eu não ter chorado? Porque o livro é, com certeza, impressionante. Essas histórias de Segunda Guerra nunca são realmente legais, mas esse livro... Eu não sei explicar!
    Pra começar, tem o jeito que ele é contado: É uma maneira meio que mórbida, sei lá! Eu sei que isso é irônico uma vez que é a Morte que narra a história, mas... A Morte é uma narradora um tanto excêntrica. Ela é irônica, mas irônica de uma maneira ácida! É... Eu não sei explicar! Ela usa umas palavras que pesam no seu coração (eu sei, profundo...)!
    Passada a narradora, temos a história em si: Liesel é uma garota de 10 anos sem nada. Ao chegar na rua Himmel, conhece diversas pessoas, como seu pai, que a trata como uma verdadeira filha; sua mãe, que mais que tudo a despreza; seu melhor amigo Rudy Steiner, cujo nunca se tornou namorada; e o judeu lutador, Max, que aparece no meio da história e dá uma reviravolta na vida de Liesel!
    Com uma narradora... diferente, uma história impressionante e um final de literalmente tirar o fôlego, A Menina que Roubava Livros foi um dos poucos livros aos quais eu já dei uma verdadeira nota 5, e merecida!
    Confesso que é uma leitura bem pesada, e tem que se estar preparado para engolir muitas coisas da história, mas que vale a pena, vale! Se você ainda não leu A Menina que Roubava Livros, leia, pois literalmente vai mudar seu jeito de pensar sobre muitas coisas!


  Nota  (1 a 5): 5

  Nota para a capa (1 a 5): 5; Passa mesmo a mensagem do livro, tipo a Morte andando numa estrada chia de neve. Isso é até uma parte do livro.


  É isso, povo! Espero que tenham gostado! 
  Boa leitura!

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